As práticas agroecológicas adotadas por muitos dos agricultores estimulam uma nova abordagem na forma de fazer agricultura, no qual os fatores bióticos, abióticos, a natureza e o próprio homem mantem uma relação de integralidade entre si.
Além disso, uma agricultura agroecológica incentiva práticas de saberes populares, que, nesse modelo, exercem grande influência para a manutenção no plantio. Um dos conhecimentos que são perpassados de geração em geração é o manejo dos cultivos, vez que, para se ter uma colheita agroecológica é necessário antes de tudo adotar medidas condizentes com esse modelo, para que, dessa forma, o produto se desenvolva com qualidade e livre de contaminantes.
Diante do Exposto, temos exemplos de alguns manejos que fazem parte desse estilo de plantação, são eles: Manejo do solo, esse de subdivide em (a) descompactação e (b) curva de nível. É válido salientar, que o manejo correto do solo reflete diretamente no plantio, vez que, o solo é um dos principais responsaveis pelo desenvolvimento dos produtos cultivados. Ademais, temos também o Quebra de Ventos que auxilia para segura a umidade, diminui a incidência de doenças e aumenta a produção da Biomassa. Outro manejo muito utilizado na agroecologia é a adubação orgânica podendo ser tanto mediante a adubação verde, como também pelo esterco, compostagem, biofertilizanres e, por fim, pelos sistemas agroflorestais.
Por esse ângulo, constatamos que todos esses manejos agroecológicos visam substituir os agrotóxicos e as práticas não sustentáveis empregadas na agricultura convencional, vista que, o uso incontrolável de contaminates vem causando danos tanto ao meio ambiente, como nos animais, nas plantas, e, sobretudo, na saúde humana.
Em suma, é válido mencionar ainda que o processo de transição de uma agricultura convencional para uma agricultura agroecológica é imbuído por diversas questões que tensiona, antes mesmo de começar o plantio, recuperar aquele solo que, indubitavelmente, foi contaminado.
Nicole e Walber
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